We try to understand life, but the more we think about it, the more we realize theres something much bigger behind it! somewhere where our limited human condition cant reach...
Friday, August 29, 2008
hoje eu to assim tão sei lá...
hoje é sexta-feira. soa excitante né?? que nada... nada de saídas noturnas, nada de praia no domingo, nada de convite de alguém pro show do Djavan... to mal na fita. Se bem que pra receber convite pro show do Djavan no Siara Hall em pleno fim de mês eu tinha que tá abalando né, vamo combinar. mas to tão precisada de "convívio social" que até um voz e violão em algum boteco de esquina tá valendo... cansei do meu intinerário. =P qualker dia eu chuto o balde
Wednesday, August 27, 2008
Tuesday, August 19, 2008
A letter to the destiny
im allways having to take a decision and i'm the most confused person in the world! Today i'm trying to take one. It's been hard... my eyes feel like leaving the tears come down. But i don´t want something that i cant really have. The clandestine happiness can´t last forever. we will never know if this way would have been better... but maybe we r not willing to take this risk. let´s get our way and try to be happy :>
Monday, August 18, 2008
Sexo, repressão, liberdade, TV...
Em uma novela da globo, que não me recordo o título, anônimos davam depoimentos de suas vidas e um deles deu o que falar. a vovozinha comentando que adormeceu ouvindo Roberto Carlos e amanheceu toda melada e descobriu que não precisava de homem pra satisfazê-la, sei lá, uma coisa assim... que tosco! eu bem que podia ter ido dormir aquela noite sem pensar naquela velha se acabando solitária em cima da cama. eca!!! Eu pasmei ao ouvir aquilo e ri também. Imagino o constrangimento de que não assistiu àquela cena sozinho. talvez na presença do pai conservador ou até do filho de 10 anos... Contive-me aos risos e a alguns comentários no dia seguinte. Mas há aqueles que protestam, criticam, fazem alarde e estão lá no dia seguinte engordando os pontos no ibope da mesma novela que aliás, rendeu altos índices à emissora. Não posso negar que muitas vezes já fiquei com raiva por não encontrar na TV algo de interessante que me acrescentasse qualquer utilidade. mas a grande maioria de nós dá audiência a esses programas chulos sem conteúdo mas com muito peito e bunda. E em um mundo capitalista como o nosso, quem vai cometer a burrice de parar de fazer algo que tá rendendo dinheiro?? culpar a rede globo ou qualquer outra emissora é hipocrisia.
Essas mesmas pessoas que, às claras, opõe-se ao exibicionismo sexual, também têm suas mentes ávidas por satisfazer seus desejos carnais mais impetuosos e, diga-se de passagem não perdem uma cena picante na TV... bom, a carne é fraca!
vamo deixar de ser besta! quem quer assiste, quem não quer muda de canal e assiste TV cultura, e vamos aceitar que isso tudo só existe por que nós, seres sexuados que somos por natureza, temos necessidade de externar nossos conflitos interiores hahahaha entendeu? não? aahhh que pena.
its a perfect day for u to say u can´t live without me!
im on my red days... i guess good ideas don't come on red days. hmmm let me think...
as i have nothing to do i should list wierd things abt Glaysi! nah who wants to know that...
maybe a joke?? ill try one!!
" a journalist making a research abt sexual behavior decides to interview a pilot as they r known as maniacs abt sex. she asks him. 'when was last time u had sex??' he answers: 'nineteen fifty five' she cant believe that answer!! 'wow thats too long ago!' and he looks to his watch and says: 'well it's just twenty fifteen now' got it? no? never mind.
ok ill find something to do...
by the way... i still can live without you. just don't know for how long...
Lembranças...
Algumas são boas de lembrar, fazem-me rir. Outras, preferiria não tê-las vivido.
As vezes quero ficar só mas elas não me deixam! malditas lembranças! nem sempre as repudio pelo teor que carregam mas pela audácia de povoarem meu cérebro sem meu consentimento.
Lembranças solitárias que lembro sozinha muito embora não as tenha vivido em igual situação...
Saturday, August 16, 2008
ok my 2 readers lol i know i wasnt a good housewife. I started working when i was 14 then i didnt learn how to be a good one. maybe thats it. i had my mom washing my clothes, making my food...
anyway... slowly the love was going away... and i went back to my mom's house. i asked him to go with me, but i guess he was not willing to have the same experience that i did. anyway he would just have my parents and a dog. no parrots or anyone else. after that i found out many things he did... like he betraying me... it was not first time id be cheated by someone but i just couldnt expect that from someone who used to say that he would die for me! this is just a brief story abt our relationship... i could list lots of details that made our marriage fail but id end it blaming him and i know it must have been my fault too. now, all its gonna end with a signature in front of a lawyer...
the worst thing is the damage that all this caused to my life. im not talking only abt my failed marriage but all the relationships i had, every disapointment... every tear...
16 08 2008
É de manhã... uma manhã de sábado, mas com ares de segunda-feira por causa do feriado de ontem. Meu cérebro ainda tá assim meio vazio ou talvez cheio a ponto de não conseguir ordenar as idéias. ontem o dia foi pequeno. fui em Pacajus pra ir no cartório dar entrada no divórcio mas minha presença lá foi bastante dispensável eu diria. não fiz absolutamente nada bem como o meu até então, marido! fui em casa, almocei e voltei pra fortaleza. Dia de mudança... um tédio. to me desconhecendo... sempre me descrevi como alguém que não guarda mágoas, mas de ontem pra cá não sei se esse adjetivo ainda se encaixa comigo...
bom, a noite foi legal... acho que coisas que não duram pra sempre costumam acontecer a noite...
Thursday, August 14, 2008
at college
my sister just called me to talk abt my divorce. there's no one in the world more interested about it than her. unreal!!! im starting to think that she hates my future ex husband. lol
Wednesday, August 13, 2008
Eu que fiz!!! vou parar de ler shakespeare...
Que fizeram de meu corpo sua estadia permanente,
Que perturbam meu sono, minha alma, minha mente...
Que por vezes me assaltam e me manipulam
Quem são estas criaturas tão contrastantes entre si?
Que ora denotam um ingenuidade pueril,
Ora emanam um veneno sarcástico, sensual e bem sutil...
E esse antagonismo de desejo e medo, ternura e devassidão
Relutantes criaturas, um misto sem explicação!
Revesam-se em turnos causando culpa... confusão...
Ainda há uma terceira, a personificação da busca do equilíbrio
que insiste em fugir do meu alcance... adorável e repugnante...
Quem as conhece? Quem as pode distiguir?
A qual devo dar razão? a qual devo reprimir?
as vezes sou rosa, sou espinho, sou choro ou sorrir...
Sou eu dentro de muitas... são muitas dentro de mim!!
Tuesday, August 12, 2008
TPM anunciada
esse celular que por vezes fora meu aliado, jaz na minha bolsa, inerte, sem tocar, sem vibrar, sem notícias tuas, sem um oi, sem boa noite...
que atraso na minha vida é essa TPM que fragiliza minha alma, que perturba os meus sentidos.
o tempo parece multiplicar-se e a tua despedida com um tchau de quem pode não mais voltar ecoa no meu ouvido como um grito ensurdecedor.
nosso amor dura até a tua partida... quem sabe volte... quem sabe fique... quem sabe até já tenha esquecido...
quem sabe permaneça ali guardado num cantinho do passado de onde nunca deveria ter saído...
Friday, August 8, 2008
Entender um pouco do meu pai é entender um pouco de mim!
74 anos, é o que dizem seus documentos. Ele jura que nasceu 2 anos antes... eu hein... se fosse eu diria 2 anos depois rsrsrsrs
vindo de uma família sem muitas posses, o segundo mais velho de 7 irmãos se não me falha a memória... por algum motivo que nunca me ficou muito claro, nunca fomos muito próximos a família dele. Talvez ele guarde consigo alguns detalhes que não mereçam ser mensionados... Seu pai, um velho maquinista, bem bruto, segundo contam. Dele ouvi histórias como esta: um dos irmãos do meu pai faleceu quando criança e alguém foi dar a notícia ao velho que estava prestes a partir a trabalho. e ele respondeu... "pois salgue ele e coloque na geladeira pra quando eu voltar." grotesco demais pra ser verdade. meu pai conta isso às gargalhadas. mas se ele exagera tanto assim, o indivíduo não devia ser lá boa coisa... ficou cego no fim da vida e morreu no mês em que a caçulinha aqui do papai nasceu...
Tenho lembranças bem antagônicas do meu pai durante minha infância. momentos bem felizes, outros bem desagradáveis. o fato de ter tido o pai que teve explica muito de seu comportamento por vezes agressivo. seus berros de ameaças me faziam chorar, muito embora, na maioria das vezes ele desistisse do cinturão... e sempre depois da raiva, ia pedir desculpas. Acho que a minha dificuldade em aceitar uma perda vem dele, da maneira como ele costumava agir. A sensação de abandono, a indiferença de alguém que amo, me deixam desolada.Tenho lembranças bem nítidas dele aos berros com a minha mãe que só chorava sem dizer uma palavra. arrumava as "coisas" dele em uma bolsa qualquer e dizia que ia embora. Eu, ali, inerte, chorando... vendo meu pai nos abandonar... ao final ele se aproximava de mim e arriscava um "não se preocupe que eu mando dinheiro pra minha 'fia' viu" e partia. a noite tava de volta, de cara lisa. Algumas vezes ele ia e reaparecia depois de uma semana... um mês... dois... Minha mãe, coitada, passava noites em claro imaginando sempre o pior. numa dessas vezes chegou ao extremo de procurá-lo até no necrotério. E sempre depois do desespero de infindáveis dias sem notícias, começavam a surgir boatos de que ele foi visto em algum bar jogando baralho... o vício! ele sempre voltava em silêncio, ficava por ali até que com o passar dos dias tudo voltasse ao normal e todo mundo mundo fingisse que nada havia acontecido. Que mal me fizeram esses episódios que tive que assistir de camarote. Fico pensando nos meus irmãos que passaram por coisas piores pois na época deles havia um agravante... meu pai era alcoólatra!
Na minha adolescência passei alguns vexames por causa dele. Eu saía com alguma turma de colegas e ele ia me buscar gritando de longe: "passe pra casa! isso são horas?" e não pense que isso acontecia altas horas da madruga, mas algo do tipo 10h... eu vivia frustrada com a possibilidade de um mico desse porte voltar a acontecer e por conta disso, minha companhia era um tanto desagradável... "quero ir embora!! vamos pra casa agora por favor, por favor..." quem queria sair comigo nessas condições?? a minha salvação foi ter me aproximado da família da Dany, minha Amiga (com A maiúsculo). As vezes ia dormir lá e saía com eles. Bons momentos aqueles que merecem ser postados aqui qualquer dia...
Enfim... mensionei que tenho lembranças boas do meu papi também mas até agora só desgraça... bom, apesar de tudo, ele, à sua maneira, sempre amou aos 3 filhos de forma incondicional. Como ele sempre diz... somos o orgulho dele rsrsrs sempre fui a mais mimada, bom, sou a caçula né... quando criança costumava abraçá-lo, beijá-lo, mexia nos cabelos dele, nas costas... ele era meu herói, ainda conseguia ver nele a minha maior fortaleza, se ele tava do lado nada podia me atingir. Lembro que sempre que tinha uma visita em casa ele fazia questão de me mandar pegar meu caderno da escola pra mostrar com orgulho a letra da filha caçula. Eu ruborizava, reclamava... mas bem no fundo havia uma ponta de satisfação... quando ele trabalhava fora a semana inteira, sempre voltava nos finais de semana com algo pra mim. um chocolate, uma balinha... aliás o que eu pedisse ele prometia trazer na próxima semana, o que quer que fosse... até que um dia percebi que, compenetrado com a leitura de domingo a única coisa que ele queria era um pouco de paz e pra isso me prometia o mundo se preciso. "Pai!! quero um piano de calda!" "espere pro próximo domingo que eu trago minha 'fia' " tem algo errado ai... hehehe
Procuro entender o comportamento dele ao longo da vida. Não sei ao certo o que o motivava a desaparecer de casa de tempos em tempos, coisa que aliás, de vez em quando nos dá vontade de fazer... ele casou tarde com a minha mãe, aos 35 anos! talvez sempre tenha tido um espírito aventureiro, longe da rotina a que a vida de casado nos submete e essa era sua forma de sentir-se um pouco livre... hoje, aos 74 anos, ele se acalmou mais... mas ainda dá umas escapulidas... as vezes sai pela manhã e só volta a noite. rsrsrs ainda me trata como a bebezinha dele. sai na rua e chega no portão gritando: "olha o que eu troxe pra minha 'fia' " e me aparece com um biscoito recheado, alguma fruta e até balinhas. as vezes algo que eu nao to nem um pouco afim de experimentar mas o faço pra satisfação dele. se não como ele pergunta a cada 15 min... "já comeu?" sinto falta dos abraços, beijos, cafunés... mas a vida, a adolescência, a sua forma peculiar de agir me afastaram desses momentos. Aos poucos estou me reaproximando e me sentindo a vontade pra arriscar um beijinho no rosto... de qualquer forma ainda me sinto como o bebezinho dele e sinto sim orgulho daquele 'veio' que viveu a vida trabalhando pra nos dar a vida que ele podia dar...
Se ele fosse ler isso algum dia, eu pediria desculpas pelo desabafo... mas também agradeceria por ser quem eu sou! Im not that bad... am I???
Thursday, August 7, 2008
è um amaranhado de gente amontoada de forma desordenada formando algo que eles insistem em chamar de fila. se for, meu conceito de fila tá bem arcaico... enfim, o ônibus chega.
é um atropelo de gente furando a tal da "fila" e eu, pobre de mim... sem querer infringir os princípios básicos de civilidade, fico lá, assistindo aquele pisódio animalesco de pessoas em busca de um lugar na condução pra casa depois de um dia estafante. É tudo que nós queremos...
foi-se o primeiro e o segundo também... e meu dia ainda nem terminou. Meu destino ainda não é o conforto da minha cama. uma longa jornada de aula espera por mim. o terceiro ônibus vem vindo... deixo escapar propositalmente "ah! dessa vez eu tenho que ir" e começo a me identificar com o resto da multidão naquele ato de selvageria instintiva. a moça do lado... "vai em frente... pode furar a fila" com um sorriso complacente. Lá vou eu... a multidão me leva, empurra... adentro o ônibus. consegui! entrar pelo menos. lugar pra sentar??? nem em sonhos! fico em pé nos intermináveis minutos que seguem. 40...50... 1 hora. uma alma de bom coração se oferece pra segurar minha bagagem. "estou com sorte?" olho em volta e percebo aqueles olhares de pobres trabalhadores que terminam mais um dia de jornada. suados, cansados, fedidos...
o engraçado é que essas horas desesperadoras dentro de um ônibus são momentos bem produtivos pra mim. se desse pra escrever ali em pé com aquele "sacolejado" do ônibus... é um momento inspirador. o ônibus para no sinal. do lado um 4x4 com ar condicionado, uma telinha transmitindo malhação... é machucar demais esse pobre coração. ainda rio da situação! é bem cômico apesar de trágico. seguimos em frente. o motorista parece não se comover muito com a nossa situação. passa por buracos, freia bruscamente... parece divertir-se com o nosso sofrimento, já que ele tem seu assento garantido hehehe
bom... chegamos! a sala de aula me espera... e o Grande Circular de amanhã também...
Sunday, August 3, 2008
If there were a mirror that could reflect the soul...
Saturday, August 2, 2008
por que saudade...
Por causa do teu cheiro que enebria;
Por causa do teu abraço que me acolhe;
Por causa do teu toque que me arrepia.
Por causa dos detalhes que só nós sabemos
Por causa da afinidade que temos
Por causa da tua boca e do teu beijo tão doce...
Por causa dos teus olhos que "apenas parecem" ingênuos.
your smile, the most beautiful i've ever seen;
your hands, know each inch of me.
what i wouldnt do to be there with you...
even knowing one day it wont be more than a "dream".
"I love this inevitable smile every time i see you"
se houvesse um espelho que refletisse a alma...
vivemos em sociedade e precisamos de uma imagem para sermos aceitos por ela. somos o que querem que sejamos, dizemos o que querem ouvir, agimos de acordo com as regras pré-estabelecidas. e nessa busca por essa imagem perdemos a essência do que somos. até que ponto somos nós mesmos? até que ponto estamos dispostos a aceitar o erro alheio de coração aberto mesmo sabendo que o nosso erro é grande o suficiente pra desmoronar com nossas vidas?
hipócritas é o que somos! pequenas mentiras, gestos planejados, palavras proferidas de forma cautelosa... gestos meticulosamente calculados para manter-nos a uma distância bem segura da verdade.
não seria nada mal ter um espelho que pudesse refletir nossas almas, que estivesse sempre a mão para sempre que pensássemos em julgar alguém ele nos acusasse primeiro lembrando-nos de quem realmente somos.